Um agradecimento muito especial à minha família:
Ao Gonçalo, por toda a paciência e por nunca me deixar desistir dos meus sonhos, por me ter ensinado sobre o que é o amor, pedir ajuda, viver em família; ao meu filho Duarte, um pequeno grande ser, por me mostrar a cada dia o que é ser preserverante; à minha mãe, por me ter incentivado a ler desde muito cedo e por me ter ajudado na saga de encontrar os textos que julgava já perdidos; à minha irmã Paula, ao meu cunhado Vitor, a primeira pessoa que leu o meu primeiro rascunho; ao meus sobrinhos Tommy, pela luz e alma grande que tem, Tiago pela sua alegria.
Ao meu avô Manel do Porto, pela sua graça, à minha avó Joaquina, pela sua saladinha maravilhosa; à minha avó Luz, pela sua bondade e exemplo; ao meu avô Zé, pela sua sabedoria, inteligência e legado. À minha avó Maria, por ter sido minha ama e me acolher em sua casa desde bebé, por todos os bolinhos que me comprava no café. Ao meu avô Manel. Sem palavras. À Quinita, à Tóia, à Fatinha e à Lipa.
Aos meus sogros, Teresa e Jaime, por todo o carinho com que me acolheram, por toda a ajuda, apoio, momentos inigualáveis e por me terem ensinado uma nova forma de estar em familia; aos meus cunhados Cláudia e Miguel; aos meus sobrinhos Kiko, Manel, João Tuca, Miguel e Teresinha, pela sua maneira aventureira e descontraída de viverem a vida.
Ao meu pai Zé, o meu pilar, a minha referência, por todos as conversas, conselhos, ensinamentos, motivação e silêncios. Por me ter contado tanto da sua vida. Pela luz que me trouxe no dia em que partiu, abrindo caminho para tantas coisas belas na minha vida.
À Bá, pela sua fidelidade e carinho. À Lene, por toda a sua força.
À minha queridíssima família Paiva: Clara, Mário, Inês e Maria.
A todas as pessoas que tornaram, directa ou indirectamente, possível a existência deste Várias Vidas, que me inspiraram e que marcaram a minha vida para sempre:
À minha grande amiga de sempre, Rute Rebelo, que está sempre presente na minha vida, mesmo na distância; aos irmãos Rui e Paulo Barreto, por terem criado o Bar dos Gémeos; ao próprio Bar dos Gémeos, local mágico e inspirador, onde foram concebidos a maior parte dos textos; à Patrícia Branco, por todos os momentos, pela inspiração e todas a svivências; à Manuela Rodrigues dos Santos, pela nossa cumplicidade de voz; ao Rui Melo; ao João Reys, pela sua amizade, ao Manel Leitão e Zé Morais Fernandes, ao Miguel Moredo pelos nossos duetos; ao Nelson Guerreiro, ao Ricardo António; Pedro Moreira; à Babá, pelas nossas conversas e pelo incentivo para escrever; ao Rodrigo Ferreira Neves, pela voz belíssima e boa disposição; ao Helder Sena, pela amizade de quase 20 anos; ao Duarte Ribeiro por uma ocasião me ter dito: "quero que me dês textos escritos por ti", frase que foi o verdadeiro motor de arranque para os textos do Várias Vidas; à Joana Freitas, pelos desabafos e grandes conversas que até hoje a minha memória guarda; ao Micael, pela inspiração; ao Pedro Camossa, ao Rui Biscaia; à Daniela Dias, pela sua excentricidade e paixão; ao Luis Nunes, por toda a amizade; à Maria Fernandes, pela paciência, serenidade, altruismo e tardes e noites de partilha; ao João Valverde Ramos, à Melody Ponte (que uma ocasião me ofereceu um baralho de tarot que já foi usado muitas vezes!), às manas Liliana e Andreia Batalha, ao Pedro Alves e José Fontinha, à Susana Castro Rosa; ao Pedro Pires e à sua voz, que marcaram uma fase tão boa da minha vida; ao meu afillhado André Henriques, pelo seu talento, à Maggie, à Lena e Nuno Botelho e ao Luis Silvestre, pelos jogos da verdade e noitadas inesquecíveis, guardadas num cantinho bem especial. À Nidía, pela sua infinita paciência. O prometido é devido!
Um agradecimento muitíssimo especial para a Patrícia Silva, por me ter, um dia, perguntado, após ler um dos meus textos no bar da universidade: "e não vais fazer nada em relação a isto?". A ela e a estas palavras devo, também, muito do que que consegui concretizar.
Às minhas queridas Susana Garrido, à Susana Xavier, pelas vivências, amizade que construímos e pelas vozes que unimos tantas e tantas vezes; ao António, Sara e ao Pedro Pinheiro. À minha professora de Português do 10º ano, Isabel, que foi a primeira pessoa que me incentivou a escrever; ao meu professor de Literatura, José Alfaro, pela disponibilidade para ler e criticar alguns dos meus textos e pelas palavras que ainda hoje recordo: "você nunca deve deixar de escrever".
A todos os membros da extinta banda Splash: Cristina, João "Animal", Miguel Camilo; ao Berg, pela ternura, amizade e voz inigualável; à Lara Afonso, pelas noitadas de sessões continuas em DVD's de uma série, então, desconhecida, pelos duetos, pela bondade, pela voz feminina mais bela que já ouvi, pela sua força, persistência e trabalho.
À minha queridíssima família: Dutschke (ainda tenho de soletrar como a Francisca me ensinou para conseguir escrever bem o nome): Mafalda, João Pedro, Vera e à minha estrela Francisca.
Às famílias: Chastre Godinho: Anabela, Rita Catita e Luis por todos os ensinamentos, carinho, amizade e incentivo; Matos: Rosa, Alberto e António, pelo voto de confiança.
Um agradecimento muito especial à minha equipa: Mónica Reis, Cláudia Tarréu e Frederico Catalão, pela lealdade, profissionalismo e trabalho realizado.
À direcção da Kriabebés: Marta Sobral, Diana Morato e Bárbara Sobral pela aposta nos meus projectos e continuarem a acreditar em mim e no meu trabalho, bem como à Ana Serra Lopes, Sara Duarte, Carina, Gina, Ana, Beta, e restante equipa técnica.
Um agradecimento muito especial a todos os meus alunos por tudo o que me ensinam e por me deixarem fazer parte das vossas vidas. É uma honra trabalhar com pessoas tão especiais.
À Diana Chaves e Susana G. Antunes.
À Susana, Filipe e Clarinha, por todo o carinho.
À minha querida mana Rute Abade: não há palavras para descrever o que temos.
À minha querida Rita Andrade Ramos, pelo seu jeito, pelo seu talento, pelo seu carinho, pela sua doçura, pela sua amizade tão pura, pelo seu Guga, tão importante para nós e por tudo, tudo o que nos une.
Ao meu querido mano, Jorge Boim, por tudo o que é tão nosso, por me ter ajudado a descobrir o meu lado espiritual e a não ter medo de desenvolvê-lo.
Obrigada ainda ao músico Keith Jarret, uma vez que foi o som das suas melodias extraordinariamente brilhantes que me inspiraram na escrita e compilação desta obra.
Termino com um agradecimento muito especial a todos os meus amigos de antes, de agora e de sempre, namorados, casos, relações falhadas, a todos os que estão presentes, a todos os que deixaram de estar, a todos aqueles que me fizeram sorrir, àqueles que me magoaram, a todos os que a vida afastou e trouxe de volta, àqueles que vi partir. A todas as pessoas que têm passado na minha vida e das quais não esquecerei nunca o olhar, o sorriso, a voz e a forma de viver e a forma de amar.
A todos um muito, muito obrigado por terem contribuído para ser a pessoa que sou hoje.
