Com a música bem alta ao longo do caminho, nervosa, como se fosse a primeira vez que te fosse ver. Como se fosse um primeiro date. Mas não era. Já perdi a conta das vezes que nos envolvemos. E é cada vez melhor. É cada vez mais perigoso.
Pelo caminho, sorria, ria muito sozinha. Estava radiante, mesmo sem saber o que me esperava. O que nos esperava. Somente o saber como me sinto a cada e de todas as vezes que estamos juntos. A harmonia, a beleza, os rituais só nossos, mas antigos, que o tempo não esqueceu. (...)
integralmente em breve, no livro: "Várias Vidas Short Stories 1995-2005"
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